10 pequenas reflexões e aprendizados sobre os Campeonatos de Lutas Marciasi
1o) O campeonato é além do dia da competição. Ele começa bem antes com a preparação, a disciplina e o foco e continua bem além do seu término com a colheita dos ensinamentos.
2o) Medalhas são fantásticas e de grandes felicitações, mas a vitória está na beleza de poder ser feliz, superando seus limites, abdicando de muita coisa e se sacrificando em prol do objetivo.
3o) É preciso ter amor ao mestre e um respeito honroso com sua equipe, pois representamos não a si mesmos, mas a um coletivo de homens e mulheres honrado(a)s. Meu carinho e respeito aos meus mestres – Juquinha (EQUIPE JUQUINHA), Renato Ferreira (Brasília Luta Livre) e Léo Pinheiro/Igor Pakato (Molon Labe Combat)
4o) O crescimento e a evolução vem com a repetição e a dedicação. Não há outro caminho.
5o) Ora perdemos, ora ganhanhos. Faz parte. Assim, também, é a vida. Parafraseando o meu amigo Bettini, um ícone das artes marciais, não devemos ficar em êxtase arrogante pela vitória nem mergulhar num luto mortificante pela derrota. É seguir e continuar a jornada.
6o) Competir é felicidade. Sendo assim, é necessário correr atrás disso. Logo, competir repetidas vezes é o caminho. Ser feliz deve ser uma busca
7o)Treinar duro e intensamente, de forma honesta e ética, como se tivesse lutando sempre uma final e competir de forma leve se divertindo sem se obrigar, pois lutar é essa bela incerteza de se testar.
8o) A competição e vivê-la abrem nossa mente à percepção dos acertos e dos erros. Assim, vamos melhorando e moldando o crescer.
9o) Nunca há derrota quando nos propomos a treinar com afinco para uma grande competição. O aprendizado e a paixão provenientes disso são as medalhas mais marcantes.
10o) Retornar feliz por ter vivido tudo isso é uma marca para o todo e o sempre. E, por isso, viverei tudo isso de novo e em breve, pois essa é a escolha certa. Retornar muitas vezes e competir de novo é uma certeza.
Por: Régis Eric Maia Barros